sábado, 17 de outubro de 2015


RECONSTRUÇÃO DO TEMPLO E INVASÃO DE ISRAEL


Templo em Jerusalém e Israel se arma para guerra Publicado por Tiago Chagas em 29 de julho de 2015 Rabinos divulgam maquete virtual do Terceiro Templo em Jerusalém e Israel se arma para guerra Projeção do véu do templo No último domingo, 26 de julho, os judeus relembraram o Tishá BeAv, nome dado ao dia do calendário judaico escolhido para chorar a destruição dos Templos Sagrados, o primeiro no ano 586 A.C., pelas mãos dos babilônios, e o segundo, no ano 70 D.C., pelos romanos. Para marcar a data, o Instituto do Templo divulgou um vídeo com uma projeção de como será o novo templo que pretendem erguer em Jerusalém. O projeto do Terceiro Templo já tem toda a questão de engenharia e arquitetura definida, como mostra o vídeo de computação gráfica divulgado, além de já ter, produzidos, a maior parte dos objetos ritualísticos produzidos e guardados, apenas esperando que o templo seja erguido. Ao longo do vídeo, a caminhada virtual passa pelo portal de entrada, o santuário principal, o acesso ao Santo dos Santos e o véu que o protege. O cuidado com a Halakhic, que é a lei judaica, fica evidenciado pela atenção aos detalhes, que envolvem a dimensão dos espaços, materiais usados nas peças e o local onde o templo será erguido. Segundo informações da imprensa israelita, assim que o vídeo foi divulgado, diversos sites religiosos compartilharam o material assinalando-o como um “grande sinal”. O rabino Chaim Richman, diretor e fundador do Instituto, lembrou que “um terço de todos os mandamentos da Torá dizem respeito à construção do serviço no Templo Sagrado”, e lamentou que, por conta da inexistência do templo, os ritos judaicos estão incompletos: “Hoje, não apenas lamentamos a destruição dos dois Templos Sagrados, mas também nossa incapacidade de cumprir um terço da Torá”. Guerra Na tradição cristã, muitos teólogos interpretam que algumas circunstâncias simbólicas seriam evidências do início do fim dos tempos, indicando a proximidade do arrebatamento da igreja, o início da Grande Tribulação e a consequente Batalha do Armagedom. Um dos indícios apontados por teólogos seria a reconstrução do Templo em Jerusalém, que seria conduzida pelo anticristo, e mais para frente, segundo a profecia, causaria uma guerra mundial contra Israel. Curiosamente, horas após o Tishá BeAv, a Força de Defesa de Israel convocou milhares de militares da reserva para o maior exercício militar da história do país, desde 1948. O treinamento militar irá simular diferentes tipos de ataques, de inimigos no Líbano, Sìria e a Faixa de Gaza, e incluirá situações com supostas perdas civis, desabamento de prédios e evacuação de espaços públicos. A Força Aérea israelense colocará suas bases aéreas em estado de emergência durante os exercícios, dado o grau de realismo da simulação, e a Marinha vai testar sua infraestrutura de combate, segundo informações do Jerusalem Post. SINAIS DA CONCRETIZAÇÃO DAS PROFESIAS Judeus afirmam que lua de sangue trará mudança na história de Israel Ortodoxos veem fenômeno como sinal inequívoco Judeus afirmam que lua de sangue trará mudança na história de Israel"Lua de sangue trará mudança na história de Israel" Depois de vários líderes evangélicos, judeus messiânicos e os crentes que estudam as raízes hebraicas de sua fé destacarem a importância das luas de sangue, agora são os judeus ortodoxos. A última das quatro luas que formam a tétrade de 2014-2015 aparecerá no céu de Israel dentro de 7 dias. Em 27 de setembro teremos uma “superlua de sangue”. O fenômeno em que a Lua atinge seu ponto máximo de aproximação da Terra. Por isso, a Lua parecerá estar maior, sendo neste dia o único eclipse do ano visível no mundo todo, inclusive no Brasil. Cada vez mais, líderes e eruditos judeus ortodoxos estão dizendo que ela marcará um evento significativo para o futuro de Israel e do seu povo. Bob O’Dell e Gidon Ariel, fundadores da Root Source, programa educacional em que ortodoxos ensinam cristãos sobre o Antigo Testamento, dizem que o fato dessa lua de sangue ser no primeiro dia de Sukkot, ou a Festa dos Tabernáculos, não deve ser ignorado. Pela quarta vez em dois anos, uma lua de sangue irá ocorrer em dias santos judaicos. As tétrades só ocorreram 9 vezes nos últimos dois mil anos. Todas as vezes que isso aconteceu no passado, ocorreram mudanças históricas significativas para o povo judeu: 1428-1429, 1493-1494, 1949-1950 e 1967-1968. Os eruditos também destacam que a última lua de sangue ocorre no final de um ciclo Shemitá – período de sete anos que cumpre o mandamento de Deus para o descanso da terra e o perdão de dívidas em Israel. Se isso não bastasse, também marcam o início de um ano de Jubileu, período especial para os judeus que ocorre a cada 50 anos. “Não estamos prevendo o fim do mundo nem a chegada do Messias em setembro”, disse O’Dell. “Mas se você olhar para todas as luas de sangue que ocorreram na história, ver que todas as vezes marcaram ‘pontos de virada’ na história do povo judeu.” A tétrade em 1428-1429 marcou uma onda de conversões forçadas de judeus na Europa. A de 1493-1494 sinalizou o fim da Inquisição, que culminou na expulsão dos judeus da Espanha. A partir dali eles se espalharam pelo mundo de uma maneira até então inédita. “Podemos olhar para trás e ver que a Espanha estava no auge do poder, enquanto Deus estava preparando um novo lar para os judeus na América através do descobrimento de Cristóvão Colombo”, disse O’Dell. “As luas de sangue que ocorrem nesses dias de festas judaicas são um testemunho de que Deus não esqueceu Sua promessa de trazer os judeus de volta à sua pátria.” Além disso, as luas de sangue também marcaram o renascimento de Israel como nação (1948), após muitos séculos de domínio muçulmano. As de 1967 ocorreram quase ao mesmo tempo que a Guerra dos Seis Dias, que resultou na conquista de Jerusalém. Alguns estudiosos acreditam que para 2015, a lua poderá marcar uma nova guerra, resultado da divisão do país imposta pela ONU. Gidon Ariel explica que existem organizações dedicadas a acompanhar os movimentos lunares, base do calendário bíblico. Isso seria uma preparação para adequar o retorno dos cultos no [Terceiro] Templo”. Lembra ainda que “sinais celestiais são mencionados em passagens sobre o final dos tempos bíblicos e a lua sempre tem destaque.” Para ele, o grande diferencial desta última lua é o fato de ser vista também no Hemisfério Sul, enquanto as outras só eram vistas no Hemisfério Norte. Com informações de WND ONU revela plano para dividir Israel em setembro Ban Ki-moon convida países árabes a reunião sobre conflito Israel-palestinos ONU revela plano para dividir Israel em setembro Em meio a tantos eventos planejados para ocorrer em setembro que apontam para algo drástico acontecendo em Israel, mais uma notícia fortalece as análises de que a divisão é iminente. Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, convidou Jordânia, Egito e Arábia Saudita para uma reunião este mês onde tratará dos conflitos no Oriente Médio. Mas ao contrário do que poderia se esperar, o foco não é a Síria ou o avanço do Estado Islâmico, mas uma “solução diplomática para o conflito israelense-palestino”. Já estava programada a participação dos ministros das Relações Exteriores da Rússia e Estados Unidos, além da chefe da diplomacia da União Europeia, Federica Mogherini. Desde que assumiu o cargo, ela vem fazendo campanha pela divisão de Jerusalém. As conversações ocorrerão em 30 de setembro, duas semanas depois da data prevista para que a França peça o reconhecimento oficial da Palestina como nação independente. A ONU alega que incluirá países árabes em seu esforço diplomático “para retomar a paz entre Israel e palestinos”. Para Mogherini isto poderia ajudar a “reabrir horizontes futuros e políticos às conversações”. As conversas de paz entre palestinos e israelenses não foram retomadas desde abril de 2014, por causa da guerra na Faixa de Gaza. O primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu afirmou que estava disposto a retomar as negociações para paz “agora mesmo”. Porém, o premiê palestino Mahmoud Abbas prefere esperar até o final do mês, pois fará um discurso na Assembleia Geral da ONU em 30 de setembro, no mesmo dia da reunião em que os países árabes tratarão do assunto. O maior indício que tudo é mera formalidade e que a presença de países árabes apenas tenta impor medo a Israel foi a declaração do embaixador palestino da ONU, Riyad Mansour. Em pronunciamento recente, afirmou esperar que Abbas poderá hastear a bandeira palestina em frente à sede da ONU pela primeira vez naquele dia. Com informações Prophecy News Obama diz que bombas choverão em Israel se EUA rejeitar acordo nuclear Para Obama, o acordo nuclear irá manter a paz no Oriente Médio, pois os iranianos serão vigiados constantemente. Curiosamente, no mesmo dia, unidades do Hezbollah sob o comando de oficiais iranianos estavam disparando pesados mísseis Zelzal 3 contra os rebeldes sírios na cidade de Zabadani, que fica a apenas 200 km de Tel Aviv. Em seu discurso no encontro que durou duas horas, Barack Obama declarou que se não houver acordo, dentro de pouco tempo haverá guerra entre os EUA e o Irã. Neste caso, quem pagará o preço será o Povo de Israel, pois seria impossível impedir os mísseis iranianos de atingirem Tel Aviv. O presidente sabe que o lobby judeu é muito forte nos Estados Unidos e o fato dele não ter revelado todos os detalhes do acordo até agora, só aumentou as suspeitas. O encontro do presidente ocorreu horas depois de o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu ter participado de uma conferência on-line, onde dialogou com influentes judeus americanos, membros da Federação Judaica da América do Norte e os presidentes das principais organizações judaicas dos EUA. “Eu não me oponho a este acordo porque quero guerra. Eu me oponho a este acordo porque quero evitar a guerra. Todo este acordo trará guerra”, enfatizou Neanyahu. Segundo os organizadores,mais de 10 mil pessoas assistiram a conferência. Ao contrário do que afirma Netanyahu, Obama disse que chamou o primeiro-ministro para conversar. Também enfatizou que os EUA vão continuar a apoiar e ajudar a fortalecer a segurança de Israel. A votação do congresso americano ocorrerá em setembro, e a imprensa americana tem divulgado que a Casa Branca poderá ter dificuldades em conseguir a maioria. Hoje (5) pela manhã, Obama fez um discurso nos mesmos termos, exortando o Congresso a aprovar o acordo nuclear com o Irã. Afirmou ainda que Netanyahu é sincero, mas está “errado”. Deixou claro que Israel está sozinho em sua oposição ao acordo. O presidente alertou que “Se matar este acordo, o Congresso não irá apenas pavimentar o caminho do Irã para a bomba nuclear, mas acelerá-lo”. Com informações de Times of Israel [2] e Haaretz “Israel é a causa de todos os problemas dos países muçulmanos”, afirma líder islâmico Reunião tratou de como lidar com o “tumor canceroso de Israel” “Israel é a causa de todos os problemas dos países muçulmanos”, afirma líder islâmico"Israel é a causa dos problemas dos países muçulmanos" Importantes clérigos muçulmanos reuniram-se em Beirute, Líbano, esta semana para lançar a União de Resistência Internacional Khomeinista, onde o principal tópico foi como lidar com o “tumor canceroso de Israel”. O líder radical iraniano Mohsen Araki afirma que a destruição de Israel e a “luta contra o mundo arrogante” devem ser as duas principais prioridades para a “resistência”, numa menção ao grupo religioso. Al Manar, órgão de imprensa muito ligado ao grupo terrorista libanês Hezbollah, relata que os estudiosos “elogiaram as conquistas” do regime do presidente Assad na Síria, ignorando a guerra civil que o país se encontra. O secretário-geral do Hezbollah, Naim Qassem, disse aos presentes que os sucessos obtidos na Síria, com a ajuda do Irã são “um sucesso puro, que será seguido por outros, se Alá quiser”. Lembrou ainda que a lei islâmica permite para os jihadistas realizarem ataques suicidas contra Israel e que seu objetivo final é a destruição do Estado judeu. Segundo a TV Press, canal estatal do Irã, todos os estudiosos muçulmanos presentes concordaram que Israel é a “causa de todos os problemas econômicos, políticos e culturais que as nações muçulmanas enfrentaram nas últimas décadas.” Sendo assim, por unanimidade os líderes religiosos concordaram que “confrontar o regime de Tel Aviv é a prioridade máxima dos movimentos de resistência islâmicos.” Por fim, os clérigos prometeram apoiar “a resistência” em sua missão de destruir Israel. Uma referência ao Hezbollah, o Hamas e outros grupos terroristas que atuam na região. Em de janeiro de 2015, o movimento palestino Hamas apelou a todos os Estados islâmicos que os ajudassem em sua luta contra o governo israelense. Khaled al-Qaddumi, o representante do Hamas no Irã, exortou as nações islâmicas a investirem tudo que puderem na formação da nação palestina. Com informações de Breitbart Postagem do blog: http://olharparaofim.blogspot.com.br